O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a mostrar sua face autoritária ao comentar o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no STF. Incomodado com o voto técnico e lúcido do ministro Luiz Fux, que defendeu a absolvição de Bolsonaro e apontou a incompetência da Corte para julgar o caso, Lula partiu para o ataque, em mais um dos seus costumeiros surtos verbais.

Em entrevista, o petista afirmou: “Se Fux não quiser as provas, é um problema dele. Primeiro, o Bolsonaro tentou dar um golpe neste país. Ele tentou dar um golpe. Tem dezenas e centenas de provas, de atos, de falas, de discursos, de material por escrito”. No entanto, como sempre, Lula não apresentou nenhuma prova concreta, apenas repetições de uma narrativa política fabricada para perseguir seu principal adversário.

O ataque de Lula ao ministro mostra a pressão direta do Poder Executivo sobre o Judiciário, reforçando que o julgamento de Bolsonaro está longe de ser jurídico — trata-se de um processo político, marcado por censura, perseguição e manipulação. Enquanto Fux demonstrou compromisso com a Constituição, Lula preferiu desqualificar o voto, numa demonstração de que só aceita decisões que sirvam ao seu projeto de poder.

Esse novo surto do petista deixa claro que Lula teme perder o controle da narrativa e que qualquer divergência dentro do Supremo será tratada como inimiga de seu governo. O caso expõe, mais uma vez, que a condenação de Bolsonaro não é sobre Justiça, mas sim sobre a manutenção da hegemonia petista a qualquer custo.

By Jornal da Direita Online

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