A primeira-dama Janja da Silva pode ser chamada a depor na Justiça por causa de uma ação popular que questiona a legalidade de suas viagens internacionais pagas com dinheiro público. O processo, protocolado pelo vereador Guilherme Kilter (Novo-PR) e pelo advogado Jeffrey Chiquini da Costa, corre na 9ª Vara Cível da Justiça Federal do DF.

Os autores querem que sejam considerados nulos os atos administrativos que autorizaram os gastos das viagens da esposa de Lula. Caso a ação seja acolhida, Janja poderá ser obrigada a reembolsar os cofres públicos. Segundo Kilter, a primeira-dama “gasta como se fosse agente pública”, extrapolando seu papel institucional.

De acordo com o Painel de Viagens do Executivo, Janja já consumiu R$ 237 mil em passagens aéreas comerciais desde o início do governo petista. Esse valor não inclui deslocamentos feitos em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), nem as despesas da equipe que a acompanha, o que pode elevar ainda mais a cifra real.

O caso reacende a polêmica sobre os privilégios e mordomias da primeira-dama, em um momento em que o governo Lula insiste em aumentar gastos e impostos enquanto o povo enfrenta crise econômica. A expectativa é que a Justiça avalie se houve desvio de finalidade no uso dos recursos.

Se a ação avançar, Janja poderá enfrentar um constrangimento histórico: ter de explicar na Justiça a farra de viagens bancadas pelo contribuinte. Mais um desgaste para o governo Lula, já mergulhado em escândalos e pressões políticas.

By Jornal da Direita Online

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