A defesa da aposentada Jucilene da Costa Nascimento, de 62 anos, condenada por sua participação nos atos de 8 de janeiro, entrou com um pedido de prisão domiciliar ao Supremo Tribunal Federal (STF) em razão de uma agressão sofrida na prisão. Jucilene cumpre pena no Presídio Feminino de Florianópolis (SC) desde 2024.

Segundo seus advogados, ela foi agredida por outra detenta ao ser identificada como participante dos protestos, o que resultou em um hematoma extenso na região do olho. A defesa alerta que a convivência com presas de alta periculosidade coloca sua integridade física e mental em risco, configurando condições degradantes.

Além da agressão, os defensores destacam que Jucilene está em uma cela com detentas comuns e dorme em um colchão extremamente fino, o que agrava seu quadro de ansiedade e depressão. Esses fatores, segundo a defesa, tornam inviável sua permanência no ambiente prisional.

O pedido encaminhado ao STF também foi levado à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Representantes dos EUA, buscando chamar atenção internacional para sua situação. A defesa afirma que o caso ultrapassa uma questão judicial e envolve aspectos de direitos humanos e proteção de atividades seniores.

Até o momento, não há decisão sobre a solicitação de prisão domiciliar. O caso segue no STF e permanece mobilizando discussões sobre condições de detenção, direitos de reeducandas idosas e segurança nos presídios brasileiros.

By Jornal da Direita Online

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