Atolado até o pescoço no rombo fiscal que o governo Lula prepara para deixar como herança ao próximo presidente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, resolveu fugir do tema central da cerimônia do Plano Safra para a Agricultura Familiar, realizada nesta segunda-feira (30) no Palácio do Planalto. Em vez de tratar com seriedade os problemas econômicos que se agravam a cada semana, o petista transformou o evento em um show de adulação ao chefe.

No meio da solenidade, Haddad simplesmente desviou do assunto principal para defender Lula e atacar, mais uma vez, o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Eu vou me permitir, presidente, falar um pouquinho sobre um outro assunto”, declarou o ministro, após tecer elogios rasgados ao plano do governo e aos ministros Carlos Fávaro e Paulo Teixeira. Um comportamento típico de quem tenta agradar o rei para manter o próprio trono.

A fala, que parecia improvisada, foi cuidadosamente construída para culpar Bolsonaro até pelo fracasso dos atos organizados pela esquerda na Avenida Paulista. Segundo Haddad, o ex-presidente teria “acordado chateado” pelo fracasso da mobilização conservadora — algo completamente fora de contexto com o tema do evento. “Não posso deixar de mencionar o ataque que o senhor sofreu do seu antecessor nas redes sociais”, discursou o ministro, aplaudido por petistas.

Enquanto o Brasil afunda em déficits, aumento de impostos, queda na confiança dos investidores e fuga de capital, o ministro da Fazenda opta por ignorar completamente a economia para prestar reverência a Lula. O recado é claro: a prioridade não é o povo, nem a estabilidade fiscal, e muito menos a verdade. A prioridade é proteger a imagem do presidente, mesmo diante de uma crise cada vez mais evidente.

A população, que sofre com juros altos, inflação nos alimentos e endividamento recorde, observa com indignação a postura de Haddad. Em vez de apresentar soluções concretas, o ministro se comporta como um escudeiro de Lula, repetindo narrativas ideológicas e promovendo espetáculos de propaganda. A conta, como sempre, vai para o bolso do trabalhador brasileiro.

“Ele é muito diferente do senhor”

“Ele é muito diferente do senhor, como o senhor sabe. O senhor amargou poucas e boas nesse país. E eu, quando visitava o senhor, como seu advogado, o senhor nunca pediu, nunca pediu para qualquer de nós, petistas, nem mesmo eu, que representei o senhor em 2018, o senhor nunca pediu um favor, nunca pediu anistia, nunca pediu perdão, nunca pediu nada disso”, seguiu o ministro, acrescentando:

“O senhor teve a dignidade de falar para todos nós, que tínhamos o privilégio de ter acesso ao senhor, pedir justiça, pedir para ser julgado com base nas provas que tinham sido apresentadas. Esse nem foi julgado ainda e já está pedindo perdão, já está pedindo anistia, já está correndo, como sempre corre do debate”, disse Haddad, que disse estar “esperando esse homem para fazer um debate com ele e ele está sempre fugindo do debate, se esconde nas redes sociais e hoje veio mais uma vez fazer uma coisa que raramente ele faz, que é mentir”.

“Todo dia ele aparece com uma mentira nova. Hoje, ele está acusando o senhor de cortar benefícios sociais, de cortar BPC, de cortar não sei o quê. O senhor é o responsável pelo maior incremento de investimento em programas sociais da história do Brasil. O senhor é reconhecido no mundo inteiro por

By Jornal da Direita Online

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