
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, resolveu tirar férias em plena semana decisiva para a economia brasileira. E não foi uma ausência qualquer: ele desapareceu justamente na véspera da votação que pode anular o aumento do IOF imposto pelo governo Lula. A atitude, classificada por muitos como covarde, expôs a fragilidade do ministro diante da pressão popular e parlamentar contra mais um arrocho fiscal sobre os brasileiros.
O deputado Nikolas Ferreira ironizou a fuga de Haddad com uma publicação certeira nas redes: “Fugiu – de novo. Mas o problema nem é quando ele tira férias, mas quando ele volta dela.” A crítica sintetiza o sentimento da base conservadora e de grande parte da população, que enxerga no ministro da Fazenda um símbolo da incompetência e da submissão a um projeto econômico falido.
A debilidade da equipe econômica ficou ainda mais evidente com o resultado da sessão desta segunda-feira (16), quando a Câmara dos Deputados aprovou, por esmagadores 346 votos a 97, o requerimento de urgência para votação do PDL 314/2025. O projeto derruba o decreto do governo Lula que aumentou o IOF — mais uma tentativa de tirar do bolso do povo para sustentar os desmandos da máquina petista.
Agora, o projeto pode ser votado a qualquer momento em plenário e, se aprovado, representa uma derrota direta ao governo Lula e sua política de impostos sufocantes. A ausência de Haddad durante esse processo foi lida como uma confissão de fraqueza e total falta de articulação. Fugir no momento mais crítico é uma atitude típica de quem sabe que não tem argumentos nem apoio.
Enquanto o governo tenta empurrar mais tributos goela abaixo do povo, o Congresso começa a dar sinais de que nem tudo está sob o controle do Planalto. A aprovação da urgência é um recado claro: o Brasil cansou de pagar caro pelas escolhas erradas de um governo perdido, guiado por uma ideologia ultrapassada e distante das reais necessidades da população.