A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) decidiu acionar a Justiça contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP) após ser chamada de “João” em uma postagem nas redes sociais. Segundo o processo movido na 1ª Vara do Juizado Especial Cível de São Paulo, Hilton pede uma indenização de R$ 20 mil por “danos morais”, a remoção da postagem e a proibição de novas manifestações semelhantes por parte do parlamentar.

Tudo começou quando Hilton acusou Eduardo de ter “influenciado” o presidente americano Donald Trump na aplicação das tarifas de 50% sobre exportações brasileiras, alegando que o deputado estaria promovendo um “movimento contra o Brasil”. Na sequência, pediu o bloqueio de bens, contas bancárias e redes sociais do parlamentar, além de acusá-lo do absurdo crime de “lesa-pátria”.

Em resposta, Eduardo fez uma publicação irônica chamando Hilton de “João” — nome de registro civil da parlamentar — e a convidou para um jogo de futebol. A publicação foi anexada ao processo como suposta prova de transfobia, numa clara tentativa de criminalizar a liberdade de expressão e silenciar o contraditório.

A ação revela mais um movimento da esquerda para usar o Judiciário como arma política, buscando censurar opositores com base em narrativas identitárias. Enquanto isso, o PSOL se cala diante de ofensas e ataques promovidos por seus próprios militantes contra parlamentares de direita, mostrando a total hipocrisia desse jogo de poder.

Essa ofensiva jurídica pode abrir caminho para a criminalização da opinião nas redes, com um Judiciário cada vez mais ativista e disposto a punir quem ousa contrariar o discurso oficial da esquerda. Um alerta preocupante para todos que defendem a liberdade de expressão e o direito ao debate democrático.

By Jornal da Direita Online

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