O caso envolvendo o ex-assessor Filipe Martins ganha contornos cada vez mais sombrios. Informações revelam que ele teria sido submetido a uma verdadeira “tortura psicológica” para que aceitasse firmar uma delação premiada que incriminasse o ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante seis meses, Filipe teria resistido a pressões intensas e interrogatórios abusivos, afirmando repetidamente que não tinha nada a delatar.

Segundo o deputado Eduardo Bolsonaro, o processo foi conduzido de forma cruel e manipuladora, com o objetivo de forçar uma confissão falsa que sustentasse a narrativa construída por setores do sistema judicial. A pressão, conforme relatado, era constante: promessas de alívio e liberdade eram oferecidas caso ele incriminasse o ex-presidente — algo que Filipe recusou por não possuir qualquer fato que sustentasse tal versão.

O episódio revela uma das mais graves violações de direitos humanos já documentadas no contexto político brasileiro recente. A tentativa de fabricar uma delação a partir do sofrimento psicológico de um preso político mostra o nível de desumanização e arbitrariedade que tomou conta das instituições. O objetivo, segundo aliados de Bolsonaro, seria legitimar perseguições e consolidar o poder de um grupo judicial que age acima da lei.

Para a base conservadora, o caso de Filipe Martins é um símbolo da resistência diante da injustiça. Mesmo isolado e humilhado, ele se recusou a trair sua consciência e preferiu enfrentar o peso da cela a colaborar com uma mentira. O Brasil, que se diz defensor dos direitos humanos, precisa agora responder: quem responde por essa tortura?

By Jornal da Direita Online

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