Documentos revelam que o Itamaraty atuou para remover trechos de um acordo internacional que classificavam as facções criminosas PCC e Comando Vermelho como organizações terroristas. A decisão foi tomada durante negociações com Argentina e Paraguai, visando um pacto de segurança na Tríplice Fronteira.

A postura do governo brasileiro contraria pressões de autoridades americanas, que defendem a classificação das facções como terroristas devido à sua atuação transnacional e envolvimento com o tráfico de drogas e armas.

O Ministério da Justiça justificou a remoção dos trechos alegando que a legislação brasileira não prevê a classificação de organizações criminosas como terroristas, a menos que haja motivação ideológica ou religiosa.

Críticos apontam que a decisão do Itamaraty demonstra uma leniência do governo Lula com o crime organizado, colocando em risco a segurança nacional e dificultando a cooperação internacional no combate às facções.

A exclusão dos termos do acordo levanta preocupações sobre o comprometimento do Brasil com o enfrentamento efetivo do crime organizado e sua disposição em colaborar com parceiros internacionais. Especialistas em segurança alertam que a falta de uma postura firme contra o PCC e o Comando Vermelho pode fortalecer essas organizações e ampliar sua influência dentro e fora do país.

By Jornal da Direita Online

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