A cada sessão da CPMI do INSS, as peças desse gigantesco escândalo vão se encaixando e revelando a profundidade da corrupção que sangra os aposentados brasileiros. Nesta quinta-feira (18), o nome do ex-ministro José Dirceu, condenado no Mensalão e considerado o mais perigoso estrategista da esquerda, voltou à cena em meio ao depoimento do advogado milionário Nelson Wilians.

Durante os questionamentos, o relator Alfredo Gaspar indagou diretamente sobre a relação entre Wilians e Dirceu. O comportamento do advogado mudou de forma evidente: ele ficou visivelmente nervoso, cruzou os braços e se recusou a responder. Essa reação chamou atenção e foi registrada em plenário pelo deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), que destacou a gravidade do silêncio no momento em que o nome do petista foi citado.

Van Hattem questionou os contratos milionários que o escritório de Wilians conquistou já em 2015 com o Banco do Brasil, ainda no governo do PT. Além disso, levantou a suspeita sobre o motivo de o advogado evitar admitir que é investigado pela Polícia Federal no esquema do INSS, que desviou bilhões de reais de aposentados e pensionistas em descontos fraudulentos.

O silêncio diante do nome de Dirceu e a recusa em esclarecer suas relações apenas reforçam a percepção de que o PT está envolvido até o pescoço na “farra do INSS”. Para muitos parlamentares, a postura de Wilians confirma que há muito mais a ser revelado sobre a ligação entre o partido e os operadores do esquema.

By Jornal da Direita Online

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