As críticas internacionais contra o Supremo Tribunal Federal (STF) não param de crescer. Nesta segunda-feira (21), Jason Miller, conselheiro sênior de Donald Trump, voltou a denunciar o que chamou de “perseguição política” imposta ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O alvo direto de Miller foi o ministro Alexandre de Moraes, que reforçou medidas absurdas contra Bolsonaro, proibindo até entrevistas veiculadas por terceiros nas redes sociais.

Em uma resposta afiada ao perfil oficial do STF na rede X (antigo Twitter), Miller foi direto: “Alexandre de Moraes novamente leva todo o crédito pela perseguição política contra o presidente Jair Bolsonaro. Moraes quer que o mundo inteiro saiba que ele governa o Brasil, não Lula”. A crítica ecoou entre aliados de Bolsonaro e reacendeu o debate sobre o autoritarismo travestido de Justiça que domina o país.

Mas Jason Miller não parou por aí. Ele aproveitou para apontar a hipocrisia do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, ao relembrar uma publicação de 2021 em que o ministro criticava a censura dos tempos de ditadura militar. “O torcedor número 1 de Moraes no STF costumava criticar a censura e o comportamento ditatorial. Agora ele lidera os esforços”, escreveu Miller. A conclusão foi certeira: “Hipócrita”.

A reação do conselheiro de Trump escancara para o mundo a gravidade do que está acontecendo no Brasil. O Judiciário, que deveria zelar pela Constituição, está cada vez mais agindo como um órgão de repressão política, calando adversários, limitando liberdades e desrespeitando garantias fundamentais. E enquanto isso, Lula observa em silêncio — ou melhor, aplaude nos bastidores.

A pressão internacional aumenta a cada dia. E o Brasil, sob o domínio de ministros que se acham acima da lei, segue sendo exposto como um exemplo do que não se deve fazer com a democracia. A fala de Jason Miller mostra que o mundo está assistindo — e que a farsa já não engana mais ninguém.

By Jornal da Direita Online

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