
O renomado advogado Jeffrey Chiquini assumiu a defesa do ex-assessor de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, no processo batizado de “trama golpista” que tramita no Supremo Tribunal Federal. E ele chegou com tudo: logo de cara, classificou a acusação como “frágil, política e sem qualquer base concreta”.
A partir do dia 14 de julho, Chiquini estará cara a cara com Alexandre de Moraes, pronto para desmontar o que já vem sendo chamado nos bastidores jurídicos como “um dos maiores erros acusatórios da história do Brasil”.
Em nota oficial, Chiquini foi direto: “nenhuma prova concreta foi apresentada contra Filipe Martins”. Segundo ele, o caso é sustentado apenas por “suposições políticas e narrativas distorcidas”, algo inaceitável em um país que ainda se diz democrático. Mais que uma defesa técnica, o advogado deixou claro que buscará responsabilização por abusos cometidos ao longo do processo.
O tom da defesa é firme, e revela uma postura cada vez mais rara no meio jurídico: coragem. Chiquini afirmou que “a Justiça não pode se curvar à conveniência política” e prometeu restaurar a verdade e reparar os danos causados por essa perseguição ideológica travestida de processo penal.