
O chanceler Mauro Vieira desembarcou nos Estados Unidos tentando, de forma desastrada, reatar pontes rompidas pelo próprio Lula com o governo Donald Trump. Sem qualquer plano claro ou articulação sólida, Vieira foi ignorado solenemente pela Casa Branca, deixando claro que o Brasil está fora do radar diplomático dos EUA sob a atual gestão petista.
Enquanto o ministro de Relações Exteriores coleciona portas fechadas, senadores brasileiros conseguiram ao menos uma reunião com representantes da Câmara de Comércio Brasil-EUA. Do encontro, surgiu a sugestão de se enviar uma carta à Casa Branca pedindo a prorrogação do tarifaço imposto por Trump. Mas nem mesmo os empresários demonstraram otimismo — o clima, segundo relatos, é de agonia generalizada diante do isolamento do Brasil.
Lula insultou repetidas vezes o presidente Trump, minando qualquer chance de diálogo ou negociação futura. Agora, seu governo colhe os frutos da arrogância: enquanto o Brasil amarga punições comerciais severas, outros países negociam com inteligência e respeito, conseguindo condições muito mais favoráveis. O contraste é gritante e expõe o fracasso da política externa lulista.
Veja o que os outros países conseguiram: Japão, Filipinas, Indonésia, Vietnã e Reino Unido fecharam acordos vantajosos com os EUA, com alíquotas reduzidas e, em alguns casos, até isenções para produtos americanos. Enquanto isso, o Brasil, por conta de um governo que prefere o confronto ideológico à diplomacia responsável, fica para trás e penaliza diretamente o povo com mais inflação e desemprego.
A gestão petista enterrou a credibilidade internacional do Brasil, isolou o país das grandes potências e agora tenta, tarde demais, apagar o incêndio que o próprio Lula provocou. A diferença entre estadistas e aventureiros está mais clara do que nunca — e o povo brasileiro é quem paga a conta da irresponsabilidade.