
A cada dia, o esquema de corrupção que envolve o governo Lula vai ficando mais escancarado. As suspeitas, antes abafadas pelos aliados da esquerda, agora ganham contornos claros e apontam diretamente para o coração da atual administração. A volta da velha prática petista à cena do crime parece não deixar dúvidas: estão repetindo o velho roteiro de rombos bilionários.
O que mais chama atenção é o tamanho do estrago. O buraco nas contas do INSS já ultrapassa a marca de R$ 6,3 bilhões, segundo revelações do site Poder 360. E o mais alarmante: há fortes indícios de que tudo foi tramado dentro das estruturas oficiais do próprio governo, com reuniões frequentes entre os principais ministérios e entidades hoje sob investigação.
De acordo com a reportagem, representantes do Ministério da Previdência Social, do Ministério do Desenvolvimento Social e do próprio INSS se reuniram nada menos do que 15 vezes com organizações agora investigadas por desviar fortunas das aposentadorias. Foram 8 encontros em 2023, 5 em 2024 e já 2 em 2025, mostrando que a prática criminosa parece ter sido sistemática.
E não para por aí. O envolvimento é ainda mais grave quando se observa que os ministros Carlos Lupi e Wellington Dias, além do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, participaram pessoalmente de pelo menos 8 dessas reuniões suspeitas. A proximidade dos nomes do alto escalão do governo com os investigados levanta ainda mais suspeitas de conivência ou participação ativa no esquema.
O escândalo joga luz sobre o que muitos brasileiros de bem já desconfiavam: a máquina petista, sempre pintada como “defensora dos pobres”, na prática, opera a favor de interesses escusos que lesam justamente aqueles que mais necessitam de proteção. Enquanto aposentados aguardam por dignidade, milhões são desviados sem piedade por organizações alinhadas ao poder.
Não bastasse o rombo absurdo nos cofres públicos, paira a suspeita ainda mais grave de que propinas teriam circulado nos bastidores desses encontros. Afinal, qual seria a explicação para tamanha frequência de reuniões com entidades envolvidas em fraudes, sem que ninguém no governo tivesse notado nada de errado?
Diante desse quadro, é legítimo perguntar: alguém ainda duvida que estamos diante de mais um capítulo vergonhoso da história petista no poder? O povo brasileiro, que já pagou caro pelos escândalos do passado, precisa estar atento para que essa história não se repita impunemente mais uma vez.