A deputada federal Carla Zambelli, condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), declarou que sua saída do Brasil não é uma fuga, mas um ato de resistência. Zambelli afirmou que pretende permanecer na Europa, onde possui cidadania italiana, e que não pode ser deportada.

Em entrevista, Zambelli explicou que sua decisão de deixar o país foi motivada por questões de saúde e que solicitará licença do mandato. Ela também criticou a decisão do STF, alegando perseguição política. A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF a prisão preventiva de Zambelli, argumentando que sua saída do país representa uma afronta à Justiça.

Especialistas em direito internacional afirmam que, mesmo com cidadania italiana, Zambelli pode ser extraditada para o Brasil, dependendo de acordos bilaterais e decisões judiciais na Itália. A situação de Zambelli reacende o debate sobre a politização do Judiciário e os limites da atuação parlamentar. Seus apoiadores veem sua atitude como um protesto legítimo contra decisões judiciais que consideram injustas.

Enquanto isso, o governo brasileiro aguarda uma resposta oficial das autoridades italianas sobre o pedido de extradição. O caso pode ter implicações significativas nas relações diplomáticas entre os dois países.

By Jornal da Direita Online

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