Durante audiência na CPMI do INSS, o ex-empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, revelou o local exato de sua prisão: não em um presídio comum, mas em uma sala refrigerada na Superintendência da Polícia Federal. A declaração causou perplexidade entre parlamentares, que questionaram a natureza privilegiada do encarceramento.

A deputada Coronel Fernanda questionou diretamente o preso sobre onde ele estava detido. A resposta foi chocante: ao invés do presídio, ele estaria em ambiente confortável e controlado. A parlamentar manifestou indignação, exigindo explicações: “Essa proteção é inexplicável. Quem está protegendo o Careca do INSS?”, afirmou.

Emocionada, ela afirmou que o episódio revelava que o réu é “peça de uma engrenagem diabólica” e que há “gente graúda por trás” dessa blindagem institucional. Segundo ela, a CPMI precisa avançar nas investigações para descobrir quem garante essas regalias.

A fala calmante de Antunes causou tumulto entre os membros da comissão. Ele deixou claro que não havia sido levado para um presídio comum, contrariando a expectativa pública. A revelação suscita questionamentos sobre seletividade no sistema prisional e privilégios para investigados conectados a poderes institucionais.

O vídeo com a declaração viralizou no plenário da CPMI, acendendo debates nos bastidores sobre omissões e proteção a figuras investigadas. A revelação pode gerar mais pressão política e exigência de transparência por parte dos órgãos de controle.

By Jornal da Direita Online

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