Segundo a velha e certeira Lei de Murphy, o que já está ruim sempre pode piorar — e, no caso do Brasil, Murphy nunca esteve tão certo. Alegando “razões pessoais”, o agora ex-ministro Luís Roberto Barroso abriu mão do cargo vitalício no STF, que ocuparia até 2033. O mesmo Barroso que coleciona frases desastrosas como “perdeu, mané” e “derrotamos o bolsonarismo”, deixando clara a militância política travestida de toga.

Mas a renúncia, em vez de representar alívio, acende o alerta máximo. Barroso sai justamente após a traulitada internacional imposta pelo governo Trump com as sanções da Lei Magnitsky, que atingiram ele e sua família. Oficialmente, dizem que não tem relação — mas ninguém acredita que um ministro “supremo” renuncie por acaso. A pressão externa foi real e profunda, e Barroso sai enfraquecido, deixando um espaço que Lula está ansioso para preencher.

Agora, o Planalto se prepara para indicar um nome ainda mais alinhado à cartilha petista. Circulam dois favoritos: Rodrigo Pacheco, o homem da conveniência política, e Jorge Messias, o infame “Bessias” da era Dilma — aquele mesmo que levou o “papel” que tentava salvar o condenado Lula. Messias, além de submisso e sem brilho, é o perfil ideal para quem deseja um Supremo domesticado e obediente ao Palácio do Planalto.

O “Bessias” é o tipo de figura que não pensa — executa ordens. Um burocrata fiel, disposto a agradar o chefe, mesmo que isso custe a legalidade. Se confirmada sua nomeação, o STF mergulhará ainda mais no abismo da politização, transformando-se em extensão do poder petista, e não em guardião da Constituição.

Barroso sai de cena, mas o roteiro do aparelhamento continua. O STF, cada vez mais distante da imparcialidade, se consolida como pilar de sustentação do projeto de poder do PT, blindando Lula e perseguindo adversários. Como disse Rui Barbosa, num país onde a exceção vira regra, a única coisa que ainda poderia abalar o Supremo seria a cadeia — mas nem isso parece provável.

By Jornal da Direita Online

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