
O bombardeio das instalações nucleares iranianas pelos Estados Unidos neste sábado (21) foi realizado com o que muitos consideram o avião de guerra mais avançado já construído: o B-2 Spirit. A aeronave furtiva, projetada para infiltrações de alta precisão sem ser detectada por radares, foi o símbolo da resposta americana à crescente ameaça do Irã no Oriente Médio. Ao custo de mais de 2 bilhões de dólares por unidade, o B-2 representa poder e tecnologia militar de ponta.
Com um alcance de mais de 11 mil quilômetros e velocidade próxima a 1.010 km/h, o bombardeiro não visa impressionar pela velocidade, mas pela eficácia em ataques surpresa e pela capacidade de atravessar defesas aéreas complexas. Neste ataque, os Estados Unidos mostraram que, sob o comando de Donald Trump, a tolerância com regimes tirânicos como o iraniano é zero. Foi uma operação cirúrgica, rápida e devastadora, que deixou claro quem ainda dita as regras no cenário global.
Logo após o ataque, Trump subiu o tom e deixou claro que novas ações estão prontas para serem executadas. Em um aviso direto, o presidente afirmou que, se o Irã não aceitar os termos de paz, os próximos ataques serão ainda mais letais. “Os próximos bombardeios podem ser feitos em questão de minutos”, afirmou. A mensagem é clara: não há mais espaço para diplomacia frouxa com tiranos que ameaçam o Ocidente.
Trump foi enfático ao declarar: “Ou haverá paz, ou haverá uma tragédia para o Irã, muito maior do que a que testemunhamos nos últimos oito dias.” O líder americano deixou claro que o arsenal dos EUA não está nem perto de esgotado, e que os alvos iranianos estão todos mapeados. O aviso é um ultimato para um regime que insiste em desestabilizar a região com ameaças nucleares e apoio a grupos terroristas.
Enquanto isso, líderes da esquerda internacional permanecem em silêncio ou relativizam as ações do Irã, ignorando o papel central do país na promoção do terror global. Trump, ao contrário, demonstra liderança firme, posicionando os Estados Unidos novamente como o baluarte da liberdade e da segurança mundial. É o tipo de postura que o mundo precisa para enfrentar regimes hostis — algo que Lula, por exemplo, jamais terá coragem de fazer.
Esse episódio reforça a diferença gritante entre líderes que agem e os que apenas discursam. Trump entregou uma resposta concreta, com tecnologia e estratégia militar de ponta. Já os pacifistas de plantão, como Lula, seguem aplaudindo ditaduras e atacando aliados históricos do Brasil. Enquanto a América age com firmeza, o Brasil petista se afunda em discursos vazios e alianças vergonhosas.