
O Brasil vive um momento em que a corrupção voltou com força total e o desgoverno de Lula tem mergulhado o país em crises sucessivas. Nesse cenário, nenhuma empresa quer ter sua marca associada ao PT, temendo desgaste de imagem e perda de consumidores.
A própria atriz Nathalia Dill revelou em entrevista que foi dispensada de uma campanha publicitária após a marca descobrir que ela havia declarado voto em Lula nas eleições de 2022. A revelação da atriz escancara o ambiente de rejeição em torno do petismo.
Leia Mais
Segundo Nathalia, a empresa alegou que “não queria problemas” e preferia ser vista como “neutra”. O curioso é que a tal “descoberta bombástica” só veio dois anos depois da declaração de voto, mostrando como o mercado está cada vez mais cuidadoso em não se associar ao nome de Lula.
Esse episódio demonstra que, diante da crise de credibilidade que o governo enfrenta, o PT virou sinônimo de risco para a reputação corporativa. Ninguém quer ter sua imagem colada a um partido manchado por escândalos e rejeitado por boa parte da população.
A verdade é que, enquanto a classe política insiste em ignorar a voz das ruas, o setor privado já entendeu: ficar distante do PT é questão de sobrevivência.