O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, declarou que o ministro Alexandre de Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura e perseguições políticas, incluindo ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele afirmou que Washington continuará aplicando sanções contra indivíduos que ofereçam apoio material ao magistrado.

As medidas da Lei Magnitsky já haviam atingido Moraes em julho e agora alcançaram sua esposa, Viviane Barci, administradora do Instituto Lex, apontado como gestor do patrimônio da família. As sanções incluem bloqueio de contas, congelamento de bens e proibição de transações com cidadãos ou empresas americanas.

De acordo com o Tesouro dos EUA, o Instituto Lex detém imóveis ligados a Moraes e foi usado para transferências patrimoniais ao longo dos anos. A justificativa é de que a entidade serve como instrumento de benefício direto ao ministro, reforçando a decisão de aplicar punições também a sua esposa.

A ampliação das sanções ocorreu dez dias após o STF condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão, decisão que gerou forte repercussão internacional. Segundo Washington, as medidas buscam não apenas punir, mas também provocar mudanças de comportamento no Brasil.

A ação se baseia na Ordem Executiva 13818, que permite aos EUA sancionar qualquer pessoa no mundo acusada de corrupção ou violações de direitos humanos. O recado dado por Bessent é que novas sanções virão contra quem sustentar ou legitimar o poder de Moraes dentro e fora do país.

By Jornal da Direita Online

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