Enquanto parte da direita se ocupava em linchar Tarcísio de Freitas nas redes sociais, o governador de São Paulo estava em Brasília, trabalhando lado a lado com Jair Bolsonaro para articular a aprovação da anistia.
Hoje, o cenário mostra que 350 deputados já fecharam com Sóstenes Cavalcante, líder do PL, consolidando apoio à medida. O avanço deixou a esquerda e até ministros do STF em polvorosa, abrindo fogo contra Tarcísio.
Um recado chegou dos bastidores: um assessor de um “sinistro” avisou que, se os deputados aprovassem a anistia, emendas impositivas seriam suspensas em ano eleitoral. Tarcísio ignorou a ameaça e manteve o planejamento.
A pergunta que fica é: os “influenciadores” que passaram semanas atacando Tarcísio terão coragem de fazer um mea-culpa? Ou vão simplesmente fingir que nada aconteceu, mudar de assunto e continuar descredibilizando o governador?
A verdade é que a hora exige clareza. Quem segue cegos, acaba no buraco. É preciso rigor na escolha de quem ouvir e apoiar, porque o futuro da direita passa justamente por líderes que têm coragem de enfrentar o sistema.