
O Partido Liberal (PL) apresentou uma proposta estratégica para fortalecer o trabalho internacional de Eduardo Bolsonaro, atualmente em missão nos Estados Unidos, onde vem denunciando os abusos do STF e defendendo liberdade e democracia diante da crescente perseguição política no Brasil. O projeto foi protocolado pelo líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ).
A proposta altera o regimento interno da Câmara dos Deputados para permitir que parlamentares obtenham licença não remunerada por até 120 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 120 dias dentro da mesma sessão legislativa. Na prática, garante que Eduardo continue sua articulação nos EUA sem risco de perder o mandato ou o apoio político.
Essa ação vem justamente após os impactos diretos da atuação de Eduardo, como a revogação dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, do presidente do STF Luís Roberto Barroso, de Gilmar Mendes e até do procurador-geral Paulo Gonet, conforme anunciado pelo secretário de Estado Marco Rubio, do governo Donald Trump.
As sanções incluem os familiares dos magistrados e expõem o desgaste internacional da cúpula do Judiciário brasileiro. Apenas Nunes Marques, André Mendonça e Luiz Fux escaparam das punições impostas pelos EUA, revelando um claro recado político e diplomático. A missão de Eduardo, longe de ser simbólica, já mostra força real.