Não é a toa que o governo lutou para que não se concretizasse a CPMI do INSS. A esquerda, além de estar enterrada até o pescoço nas falcatruas contra os aposentados e pensionistas da Previdência Social, estará em minoria no colegiado.

Serão quinze deputados e quinze senadores titulares, com igual número de suplentes. Só o PL de Jair Bolsonaro já terá direito a seis vagas de titular e seis de suplente, ocupando um quinto do espaço total na CPI mista.

Assim, o governo Lula, que anda perdido na articulação política das votações importantes no Legislativo, deve perder completamente o caminho para conseguir mobilizar partidos em torno de agendas de interesse do governo. Tudo caminha para ser arrastado para o centro do escândalo.

Veja, abaixo, a projeção de assentos na CPMI do INSS, dividida pelas duas Casas:

Câmara dos Deputados

Total: 15 titulares (T) + 15 suplentes (S)

PL: 6 vagas (3 T + 3 S);

Fed. PT/PCdoB/PV: 4 vagas (2 T + 2 S);

PP: 4 vagas (2 T + 2 S);

União: 4 vagas (2 T + 2 S);

Fed. Avante/Solidariedade/PRD: 2 vagas (1 T + 1 S);

Federação PSDB/Cidadania: 2 vagas (1 T + 1 S);

MDB: 2 vagas (1 T + 1 S);

PDT: 2 vagas (1 T + 1 S);

PSD: 2 vagas (1 T + 1 S);

⁠Republicanos: 2 vagas (1 T + 1 S).

Senado Federal

Total: 15 titulares (T) + 15 suplentes (S)

Bloco Democracia (MDB/União/Podemos/PSDB): 10 vagas (5 T + 5 S);

Bloco Resistência Democrática (PSD/PSB): 6 vagas (3 T + 3S);

Bloco Vanguarda (PL/Novo): 6 vagas (3 T + 3 S);

Bloco Pelo Brasil (PT/PDT): 4 vagas (2 T + 2 S);

Bloco Aliança (PP/Republicanos): 4 vagas (2 T + 2 S).

By Jornal da Direita Online

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