Lula troca jabuticaba por uva, ataca Trump e transforma o Brasil em chacota internacional

É ou não é a cara do típico malandro latino-americano? Mais uma vez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reapareceu em suas redes sociais em um domingo qualquer para encenar sua já conhecida fanfarrice de plantar árvores e frutas no Palácio da Alvorada. O petista insiste em interpretar o papel de “idoso descolado”, exibindo sua vaidade desmedida como se estivesse arrasando no visual, enganando alguns, mas não todos.
Depois da cena patética com a jabuticaba, agora foi a vez da uva. Mas o interlocutor das provocações é o mesmo: o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a quem Lula resolveu atacar outra vez. Não se sabe se o petista realmente acredita que, com seu figurino de “malandro do morro”, conseguirá resolver os graves problemas que o Brasil enfrenta. Entre eles, o mais imediato e doloroso: a tarifa de 50% imposta pelos EUA exclusivamente contra produtos brasileiros.
As razões são evidentes. A aproximação do Brasil com países inimigos da liberdade, como a China e a Rússia, somada aos ataques recorrentes de Lula contra Trump, provocaram uma resposta dura de Washington. O próprio presidente americano afirmou recentemente que a inelegibilidade e condenações de Jair Bolsonaro (PL) são frutos de uma perseguição política implacável de um sistema judicial e político aparelhado para destruí-lo.
Mesmo assim, Lula segue em seu papel de “gênio da raça”, como alguns ainda insistem em chamá-lo — embora poucos confiariam nele para administrar sequer um único vintém. Preferindo sempre a retórica debochada, o petista convidou Trump para “vir ao Brasil e aprender” com um povo que, segundo ele, “ama samba, carnaval e futebol”. Um discurso repleto de chavões ultrapassados que não contribui em nada para o fortalecimento da imagem internacional do país.
No vídeo, Lula tentou encerrar sua encenação com uma frase de efeito, dizendo que “planta comida, não violência ou ódio”. A intenção, clara, foi intimidar o presidente americano e se colocar como suposto defensor da paz. Mas a realidade é bem diferente: enquanto Lula brinca de jardineiro no Alvorada, o Brasil amarga os impactos do tarifaço americano e vê sua diplomacia internacional se desmanchar em ridículo.
Lula pode até enganar parte da população com sua teatralidade barata, mas não engana todos. O que muitos brasileiros se perguntam é como um personagem assim conseguiu atravessar décadas encontrando apoio de um povo que continua se iludindo com promessas vazias embaladas em samba, carnaval e futebol.
Como vai terminar essa história? Não se sabe. O que é certo é que, se nada mudar, Lula pode se encerrar antes que acabe com todos nós. Uma triste constatação para uma nação que já merecia ser séria, educada e próspera.