A mais recente ofensiva da Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro ganhou repercussão internacional. O procurador-geral Paulo Gonet apresentou alegações finais pedindo a condenação do ex-presidente por tentativa de golpe, seguindo exatamente a narrativa imposta pelo governo Lula e seus aliados no STF.
A mídia estrangeira rapidamente ecoou a acusação. O esquerdista El País estampou que Bolsonaro tentou um “golpe de Estado contra Lula”, enquanto o Clarín argentino o acusou de ser “líder da trama golpista”. Já a BBC Brasil fingiu que críticas internacionais não existem — ignorando declarações recentes do presidente dos EUA, Donald Trump, que denunciou o processo como “perseguição política disfarçada de justiça”.
Mas a ousadia de Gonet parece ter cobrado um preço alto. Nos Estados Unidos, o secretário de Estado Marco Rubio, em nome do governo Trump, decretou a revogação imediata dos vistos de todos os membros da Primeira Turma do STF, incluindo Barroso, Moraes, Gilmar Mendes e o próprio Gonet — atingindo também seus familiares diretos.
A sanção é clara: os EUA não tolerarão censura, prisões políticas ou perseguições judiciais contra adversários. E a mensagem está dada — quem perseguir Bolsonaro, enfrentará consequências internacionais severas.