Na quinta-feira (17), em coletiva de imprensa, o ex-presidente Jair Bolsonaro mostrou mais uma vez seu compromisso com o Brasil. Ele se colocou à disposição para interceder pessoalmente junto ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o objetivo de reverter as tarifas aplicadas sobre produtos brasileiros. A condição? Apenas uma: “Se o Lula me der o passaporte, eu negocio com o Trump”, declarou.
A resposta do sistema veio com brutalidade. Já na manhã desta sexta-feira (18), a Polícia Federal deflagrou nova operação contra Bolsonaro, cumprindo ordens diretas de Alexandre de Moraes. Como se fosse um criminoso, o ex-presidente foi obrigado a usar tornozeleira eletrônica, teve as redes sociais bloqueadas e ainda foi submetido ao recolhimento domiciliar noturno — das 19h às 7h — como se fosse uma ameaça à ordem pública.
A cena é estarrecedora: um líder que já governou o país, disposto a ajudar a economia brasileira num momento crítico, é tratado com humilhação. Enquanto isso, criminosos condenados por corrupção circulam livremente, muitos até no poder. O Brasil vive um cenário de inversão de valores, onde quem defende a pátria é perseguido e quem destruiu o país é premiado com honras.
A tentativa de silenciar Bolsonaro apenas aumenta sua força entre os brasileiros que ainda acreditam em justiça, liberdade e soberania. E cada nova medida autoritária reforça a certeza de que estamos diante de um sistema que teme a verdade e quem a representa.