Com o fim de sua licença parlamentar se aproximando — prevista para o próximo domingo (20/7)Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se encontra no centro de uma nova ofensiva do sistema. Caso não retorne ao Brasil, o deputado pode ser alvo de sanções severas, incluindo a inelegibilidade por oito anos, com base em um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) aberto pela Polícia Federal.

O processo, instaurado no fim de 2024, apura suposta infração cometida quando Eduardo, durante sessão na Câmara, confrontou o delegado Fábio Schor — conhecido por sua atuação em inquéritos politicamente motivados. Em vez de recuar, Eduardo respondeu com firmeza e indignação:
“Bloqueia meus bens, pede a minha prisão… é melhor viver com dignidade do que aplaudir a prisão de mães de família”, disparou o deputado.

Se o PAD culminar em demissão do serviço público, a Lei da Inelegibilidade pode ser aplicada, tirando Eduardo das urnas até 2032. Além disso, outro PAD pode ser aberto por suposto abandono de cargo, caso ele permaneça no exterior sem mandato. Tudo parece um roteiro milimetricamente montado para calar uma das vozes mais combativas da direita no Congresso.

Mas Eduardo não está sozinho. Em um gesto claro de resistência, ele apareceu em live com o jornalista Paulo Figueiredo direto dos estúdios da Rumble, plataforma que vem enfrentando duramente as investidas de Alexandre de Moraes. A movimentação indica que há uma estratégia em andamento — e o sistema pode estar prestes a ser desafiado como nunca antes.

By Jornal da Direita Online

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