Após o presidente Donald Trump impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e denunciar a “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, tentou, sem sucesso, conter os danos à imagem da Corte. Em uma carta pública, Barroso tentou justificar os abusos do Judiciário brasileiro, alegando que a medida americana teria sido baseada em uma “compreensão imprecisa dos fatos ocorridos no país”.

A declaração foi vista por muitos como uma tentativa desesperada de salvar a reputação do STF, já bastante arranhada por censuras, prisões políticas e interferências em temas que deveriam ser resolvidos pelo Legislativo. Barroso chegou a afirmar que “no Brasil de hoje, não se persegue ninguém” — uma frase que foi amplamente ridicularizada nas redes, dada a quantidade de opositores censurados ou presos sem condenação.

O ex-presidenciável Felipe D’Avila, do partido NOVO, ironizou a atitude do ministro. Segundo ele, Barroso escolheu responder uma carta de Trump como prioridade máxima, ignorando o caos institucional do Brasil. “Enquanto ministros voam de jatinho da FAB, opositores são censurados e a Constituição vira peça de museu… o STF prefere lacrar do que julgar”, disse.

D’Avila ainda criticou duramente o comportamento de Barroso, afirmando que o ministro atua como se fosse líder de ONG internacional, e não como guardião da Constituição Federal. A fala repercutiu fortemente entre conservadores, que apontam a carta de Barroso como mais uma demonstração de arrogância e afastamento da realidade.

A tentativa de contenção do estrago causado por Trump não surtiu efeito. A imagem do STF perante o mundo segue em declínio, e a resistência conservadora ganha mais força a cada dia que passa. O governo Lula e seus aliados no Judiciário agora enfrentam críticas não só internas, mas de potências globais.

By Jornal da Direita Online

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