
A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP), militante conhecida por sua pauta ideológica, decidiu apresentar um projeto de lei que institui novas taxas sobre voos de classe executiva e jatos privados, com o discurso já batido de “justiça ambiental”. A proposta prevê a cobrança de 5% em voos nacionais e 10% em voos internacionais para passageiros que não viajam na classe econômica.
No caso dos jatos executivos, a taxação será ainda mais pesada: R$ 500 por tonelada de CO₂ emitida em viagens nacionais e R$ 1 mil por tonelada em voos internacionais. Uma medida que, na prática, mira justamente empresários, empreendedores e cidadãos de alta renda que geram riqueza e movimentam a economia.
Segundo o texto, a arrecadação será enviada ao Fundo Nacional sobre Mudança do Clima — aquele mesmo fundo que vira e mexe é usado para financiar ONGs alinhadas ideologicamente ao próprio PSOL e outras siglas da esquerda. Em resumo: o contribuinte paga mais caro para sustentar o ativismo “verde” que parasita o Estado.
A parlamentar ainda tenta dourar a pílula prometendo descontos para operadores que usem combustível “sustentável” ou aeronaves híbridas, mas o recado é claro: mais uma taxação criada sob o pretexto climático para tirar dinheiro do setor produtivo e concentrar poder no Estado.
Esse tipo de proposta, típica da esquerda radical, expõe a estratégia de sempre: usar o pânico ambiental para justificar aumento de impostos, estrangulando a iniciativa privada e reforçando o controle estatal sobre a economia e a vida do cidadão. Uma agenda que serve ao globalismo e atropela a liberdade individual.