
Durante o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, realizado em Interlagos, a Globo foi alvo de forte manifestação popular. Parte do público presente entoou gritos e cânticos de repúdio à emissora, ” Ei, Globo vai tomar no c@ deixando clara a insatisfação com sua linha editorial e o tratamento dado a pautas políticas. O episódio mostrou que o descontentamento com a emissora não se limita às redes sociais — ele ganhou corpo nas arquibancadas.
Os gritos, que rapidamente se espalharam pelas arquibancadas, expressaram o que muitos consideram um repúdio ao jornalismo militante e à tentativa constante de manipular a opinião pública. Enquanto a Globo tenta reconstruir sua imagem junto ao público, boa parte dos brasileiros demonstra não esquecer a postura parcial e o viés adotado em coberturas políticas dos últimos anos.
Os manifestantes apontaram que o protesto não é apenas contra um canal de TV, mas contra um sistema de comunicação que, segundo eles, atua como braço ideológico da esquerda. O episódio foi visto como um reflexo do cansaço do povo com a manipulação midiática e com a falta de respeito à pluralidade de opiniões no país.
Mesmo com as câmeras tentando evitar mostrar as manifestações, vídeos gravados pelo público se espalharam rapidamente nas redes sociais. As imagens revelam um sentimento crescente de rejeição e descrédito da emissora entre os brasileiros que defendem liberdade, valores tradicionais e transparência. A reação de Interlagos se tornou símbolo da resistência popular diante da velha mídia.
O protesto popular em pleno GP do Brasil mostra que a Globo perdeu espaço no coração do povo. A tentativa de manter o controle da narrativa já não funciona, e a reação espontânea do público representa a insatisfação de milhões que se sentem traídos por uma emissora que, por anos, ignorou a voz das ruas. O recado foi claro e direto — e ecoou como um grito de independência.
