As deputadas federais Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Talíria Petrone (PSOL-RJ) protagonizaram uma confusão em frente ao Instituto Médico Legal (IML), no Rio de Janeiro. Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra as parlamentares gritando, gesticulando e pressionando peritos durante a identificação dos corpos da Operação Contenção, a ação policial que desmantelou parte do Comando Vermelho e resultou em mais de 120 mortes.

Segundo relatos, as deputadas tentaram interferir no trabalho técnico dos peritos, exigindo “transparência” e “acesso familiar” aos exames, sob o argumento de evitar “revitimização”. O episódio foi classificado por servidores presentes como uma tentativa de intimidação durante um procedimento de alta complexidade. Ainda assim, a perícia avançou normalmente, e 100 dos 121 corpos já foram identificados.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) instaurou exame independente para avaliar as causas das mortes, enquanto as deputadas protocolaram petição ao STF pedindo acompanhamento externo das perícias. A postura de ambas gerou críticas de policiais e juristas, que apontam interferência política em uma apuração técnica e lembram que grande parte dos mortos possuía histórico criminal.

A ação das parlamentares foi vista como mais uma tentativa da esquerda de construir uma narrativa contra as forças de segurança, que vêm recebendo apoio popular desde o início da operação. “O que se viu ali não foi defesa de direitos humanos, mas um espetáculo político diante das câmeras”, comentou um servidor do IML.

By Jornal da Direita Online

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