
O Conselho de Direitos Humanos da ONU, com sede em Genebra, divulgou nesta sexta-feira (31) uma nota oficial demonstrando “profunda preocupação” com a megaoperação realizada no Complexo do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro — a mesma que neutralizou mais de 120 criminosos e salvou a vida de centenas de inocentes. Em mais um episódio de ingerência internacional, os “especialistas” da entidade pedem uma investigação “independente”, ignorando completamente a gravidade do avanço do narcoterrorismo no país.
Segundo o comunicado, o foco da ONU seria “garantir responsabilização pelos fatos” e “interromper violações de direitos humanos”. Na prática, trata-se de mais uma tentativa de transformar bandidos em vítimas, repetindo a velha cartilha esquerdista de atacar as forças de segurança e blindar o crime organizado. O texto chega a mencionar “corpos com mãos amarradas” e “disparos de helicópteros”, sem apresentar provas concretas — baseando-se apenas em “denúncias” de grupos militantes e ONGs simpáticas à esquerda.
Os relatores também afirmam que a operação “atingiu comunidades majoritariamente negras e pobres”, argumento usado para desviar o debate do verdadeiro problema: o domínio das facções criminosas sobre o território. A ONU exige medidas urgentes do Brasil, como se desconhecesse que o Comando Vermelho utiliza fuzis de guerra, drones e até granadas de fabricação estrangeira. O texto ainda retoma o discurso de que a segurança pública no Brasil seria “hipermasculina e violenta”, ignorando que os próprios policiais — homens e mulheres — são vítimas diárias da brutalidade do tráfico.
Enquanto o governador Cláudio Castro (PL) enfrenta o crime com coragem e apoio popular, a ONU tenta deslegitimar o Estado brasileiro, repetindo narrativas de ONGs financiadas por interesses estrangeiros. Nenhuma palavra sobre os quatro policiais assassinados, nem sobre as famílias reféns das facções. Mais uma vez, o organismo internacional mostra dois pesos e duas medidas: cala diante de ditaduras socialistas e levanta a voz apenas quando um governo firme enfrenta o crime com resultados.
