
O petista Lula da Silva planeja argumentar, em uma possível reunião presencial com o presidente Donald Trump, que uma ação militar dos Estados Unidos na Venezuela provocaria “instabilidade política” em toda a América Latina. A informação foi revelada pela Folha de S.Paulo, que destacou a intenção de Lula de tentar convencer Trump a recuar da estratégia de enfrentamento direto ao regime de Nicolás Maduro.
Enquanto Lula tenta blindar o ditador venezuelano com o discurso da “paz e estabilidade regional”, Trump confirmou oficialmente ter autorizado a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela, com o objetivo de desmantelar redes de narcotráfico e corrupção ligadas ao Cartel de Los Soles, comandado pelo próprio Maduro e por militares chavistas.
Na prática, a postura de Lula deixa claro de que lado ele está. Ao invés de apoiar o combate internacional ao narcotráfico e à tirania, o petista opta por defender o narcoestado chavista, alegando que ações firmes contra o ditador poderiam “desestabilizar governos vizinhos”. O que Lula chama de estabilidade, Trump e o mundo chamam de conivência com o crime e com a ditadura.
Mais uma vez, o Brasil se vê representado por um presidente que prefere proteger regimes totalitários e corruptos, enquanto o governo americano atua para restabelecer a liberdade e a segurança na América Latina. Lula tenta disfarçar sua defesa de Maduro com palavras diplomáticas, mas o fato é que sua posição alinha o Brasil ao lado errado da história.