
As consequências do uso de um documento falso que resultou na prisão por seis meses de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, podem ser extremamente duras para os envolvidos.
De acordo com Jeffrey Chiquini, advogado que está atuando no caso, uma vez comprovado os crimes, todos os envolvidos serão julgados e poderão ser condenados até mesmo a prisão perpétua.
A pena para quem fraudou é de 30 ANOS, mas se comprovado que houve propina ou que a fraude foi usada para dar causa a violação de direitos humanos pode resultar em prisão perpétua.