
O jornalista Claudio Magnavita, editor do Correio da Manhã, sugere que dentro do Supremo Tribunal Federal (STF) circula rumor de que um ministro estaria conduzindo investigações contra colegas de corte. Ele descreve a prática como um “gosto de sangue investigativo” que chocaria o meio jurídico.
Segundo Magnavita, “corre nos bastidores do Supremo que ministro, que trouxe laços profundos com a Polícia Federal, mandou investigar colegas da própria corte”. Ele vai além ao afirmar que seria “o primeiro caso de antropofagia na corte suprema”, com alvos já cientes de que são investigados.
O colunista não revela nomes ou processos específicos, mantendo em sigilo quem seriam os supostos investigadores ou investigados. Ele destaca que “os investigados já estão sabendo que viraram alvo”, mas não fornece documentos ou indícios concretos além dos relatos dos bastidores.
A acusação é grave: se verdadeira, apontaria para disputa de poder interna, uso de influência institucional e possível perseguição política entre ministros. A narrativa reacende suspeitas de que o STF estaria dividido, com facções buscando controle por meio de investigações dirigidas.
Em resumo, a nota de Magnavita levanta uma suspeita de que não apenas decisões judiciais, mas investigações internas possam estar sendo utilizadas como ferramenta de confronto entre integrantes da mais alta corte.