Lula e Janja optaram por se hospedar na embaixada brasileira durante sua estada em Nova York, em vez de hotéis com diárias astronômicas, como era comum em gestões anteriores. O gesto foi apresentado como tentativa de economizar, mas logo revelou-se mais de palco do que de poupança real.
Durante a viagem para a Assembleia Geral da ONU, o petista levou cerca de 100 pessoas com ele, e todas tiveram estadia e despesas custeadas com recursos públicos. O levantamento inicial aponta que essas despesas teriam ultrapassado R$ 3,3 milhões, considerando hospedagem e aluguel de carros.
A publicação critica o suposto descaso com o uso do dinheiro do contribuinte por parte do governo do PT. A farra em Nova York foi descrita como “infame”, com a acusação de que os recursos públicos estão sendo utilizados para alimentar a influência política internacional e impressionar plateias.
A matéria ainda menciona que o livro “O Homem Mais Desonesto do Brasil – A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva” expõe detalhes da trajetória e do histórico do petista, servindo como crítica à postura pública adotada nessas viagens.