O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), não acompanhará Lula na viagem a Nova York, onde o petista participará da Assembleia Geral da ONU na próxima semana. A informação causou estranheza em Brasília, já que a reunião internacional é tradicionalmente espaço para encontros bilaterais importantes, sobretudo na área econômica.

Segundo a assessoria da pasta, Haddad teria preferido priorizar compromissos internos, em especial negociações de pautas econômicas no Congresso. No entanto, o clima político atual e a pressão internacional após as recentes sanções impostas aos aliados do governo levantaram outra interpretação: a de que o ministro estaria evitando desgastes e constrangimentos no exterior.

A ausência é vista como sintoma do enfraquecimento de Haddad dentro do próprio governo. Enquanto Lula insiste em impor sua agenda política e ideológica, o ministro da Fazenda enfrenta dificuldades para aprovar medidas e sofre críticas de empresários e investidores pela falta de clareza no ajuste fiscal.

A justificativa oficial soa como desculpa. Nos bastidores, fala-se que Haddad teria “medo de exposição” em um momento em que os EUA e outras potências apertam o cerco diplomático contra o Brasil, colocando em xeque a credibilidade do governo petista. O episódio reforça a imagem de um ministro acuado, sem voz firme diante da crise.

Com Lula cada vez mais isolado e ministros evitando acompanhar o petista em agendas internacionais, cresce a percepção de que o governo vive uma fase de fragilidade inédita, incapaz de enfrentar os problemas internos e exposto a constrangimentos no cenário global.

By Jornal da Direita Online

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