A militância que se infiltrou no jornalismo da Rede Globo chegou a um nível bizarro. O que antes era vendido como credibilidade hoje se transformou em um palco de ataques políticos e comportamento parcial. A emissora já não se preocupa em disfarçar: atropela entrevistados, escolhe narrativas e sufoca qualquer opinião contrária à cartilha da esquerda.

Durante entrevistas, o público não vê mais jornalismo, mas sim militância travestida de reportagem. Os entrevistadores, em vez de ouvir e mediar, interrompem, debocham e até surtam ao vivo quando a resposta não se encaixa no roteiro que desejam impor. O que se assiste é um espetáculo decadente que depõe contra a função essencial da imprensa.

O episódio mais recente foi protagonizado por Andreia Sadi, ao entrevistar o relator da PEC da Blindagem, deputado Claudio Cajado. Em vez de questionar de forma técnica, a jornalista partiu para a militância, demonstrando descontrole e tentando impor suas opiniões acima dos fatos. A cena escancarou que o jornalismo da Globo deixou de lado a ética e se rendeu à propaganda política.

A Globo, que um dia se autoproclamou referência no jornalismo brasileiro, hoje coleciona episódios que revelam sua verdadeira face: uma militância disfarçada, que não respeita a pluralidade e atua como linha auxiliar da esquerda no poder.

Enquanto isso, milhões de brasileiros buscam informações em outros veículos, longe de uma emissora que perdeu a confiança da população. O jornalismo sério morreu na Globo — e o que resta é apenas espetáculo ideológico.

By Jornal da Direita Online

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