O brutal assassinato de Charlie Kirk (1993-2025), ativista conservador e aliado próximo do presidente Donald Trump, tem causado indignação não apenas pela violência, mas também pela postura de parte da esquerda que chegou a comemorar a morte do líder político.
Um dos episódios mais revoltantes circula nas redes sociais em vídeo do jornalista e escritor Eduardo Bueno, conhecido como Peninha. Nele, o comentarista diz: “É sempre terrível um ativista ser morto por suas ideias, exceto quando é o Charlie Kirk”. Em seguida, sorri e chega a bater palmas, atitude que foi amplamente criticada por internautas.
A repercussão da tragédia levou à criação de uma página chamada Charlie’s Murderers (“assassinos de Charlie”, em tradução livre), que está reunindo imagens e informações de pessoas que celebram a morte do ativista. O objetivo é expor os que, movidos pelo ódio ideológico, transformaram um crime bárbaro em motivo de festa.
O caso evidencia o nível de degradação moral de parte da militância progressista, que se diz defensora da tolerância e do respeito, mas comemora quando um opositor é covardemente assassinado. A postura de certos influenciadores e jornalistas só reforça a percepção de que a guerra política nos EUA ultrapassou todos os limites éticos.
“Aterrorizante pensar em como os fãs de extrema-direita de Kirk, sedentos por mais violência, podem muito bem transformar isso em um momento ainda mais radical. Será que agora eles acreditarão que seus medos foram comprovados e sentirão que têm o direito de ‘retaliar’, independentemente de quem realmente esteve por trás do tiroteio inicial?”
Internautas brasileiros também se manifestaram sobre a morte de Kirk:
