O ministro Luiz Fux deixou de lado as meias palavras e falou diretamente na “cara” de Alexandre de Moraes durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ao se manifestar pela anulação do processo, Fux repetiu quase ao pé da letra os termos utilizados por Donald Trump, comparando a perseguição judicial ao ex-presidente brasileiro a episódios históricos de perseguição às “bruxas, judeus e hereges”.

Trump já havia declarado semanas atrás que o julgamento contra Bolsonaro não passava de uma “caça às bruxas”. Agora, um ministro do próprio STF confirma publicamente essa visão, abalando a narrativa de Moraes e expondo a parcialidade do processo. A fala de Fux soou como um tiro certeiro contra o plano de condenação que parecia definido de antemão.

O impacto é gigantesco: o julgamento, que até então parecia controlado, entra em nova realidade. O gesto de Fux rompe a unanimidade artificial construída por Moraes e dá força à tese de que Bolsonaro é vítima de lawfare, ou seja, de uma perseguição política travestida de processo judicial.

Com esse movimento, cresce a expectativa de uma reviravolta histórica. Moraes, que se acostumou a ditar os rumos do STF, agora vê sua estratégia ser confrontada por dentro da própria Corte. O que parecia um resultado certo contra Bolsonaro pode se transformar em derrota para os planos autoritários que buscam eliminá-lo da vida pública.

By Jornal da Direita Online

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