Mais um 7 de Setembro em Brasília, e o presidente Lula repetiu o ritual em carro aberto, acompanhado de tropas, bandas militares e toda a liturgia típica da data. Porém, algo essencial faltou: o POVO.

A Esplanada dos Ministérios, que já foi tomada por milhões de brasileiros vestidos de verde e amarelo nos tempos de Jair Bolsonaro, estava praticamente vazia. O cenário se transformou em uma cena melancólica, um retrato da solidão de um governo que não encontra ressonância popular e insiste em governar distante da nação real.

A história mostra que regimes autoritários também desfilaram para arquibancadas esvaziadas, como no Leste Europeu antes da queda do Muro de Berlim. Havia aparato, mas faltava alma; havia soldados, mas faltavam cidadãos. O que vimos em Brasília ecoa esse mesmo vazio: um governo sem povo.

Enquanto Lula desfila sozinho, a memória de Bolsonaro nos 7 de Setembro ainda pulsa: milhões nas ruas, espontaneamente, movidos por convicção e paixão — não por imposição. Hoje, mesmo preso político, Bolsonaro segue acompanhado pela força de um povo que não se cala e que exige anistia ampla, geral e irrestrita.

No fim, as ruas dizem a verdade: quem não tem povo, não tem futuro. E quem tem povo, como Bolsonaro, carrega uma chama que nem a mais dura perseguição é capaz de apagar. Anistia já! Bolsonaro livre!

By Jornal da Direita Online

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