
Lula ultrapassou todos os limites ao decidir tomar partido da teocracia iraniana, condenando publicamente a ação militar legítima dos Estados Unidos contra instalações nucleares do regime dos aiatolás. A declaração oficial, publicada neste domingo (22) pelo Ministério das Relações Exteriores, é mais um vexame internacional protagonizado por um governo que insiste em defender ditaduras e agredir democracias.
Segundo o comunicado, o governo brasileiro “condena com veemência” os ataques de Israel e dos EUA, acusando-os de violar a soberania do Irã. Em momento algum, o texto menciona os crimes brutais do regime iraniano — como a perseguição a cristãos, a execução de homossexuais, o apedrejamento de mulheres e as ameaças constantes de aniquilar o Estado de Israel.
A reação veio de forma direta por parte do vice-prefeito de Curitiba, Paulo Eduardo Martins. Em suas redes sociais, ele destacou que o governo Lula “segue com quem não presta”, denunciando a coerência sombria do petismo: apoio a terroristas, a ditadores e a todos que juram ódio ao Ocidente. Lula, mais uma vez, se coloca do lado errado da história.
Esse posicionamento coloca o Brasil em rota de colisão com aliados históricos, além de fragilizar nossa posição diplomática no cenário internacional. Ao condenar os EUA por agirem contra um regime que financia grupos terroristas como o Hezbollah e o Hamas, Lula demonstra claramente sua aliança ideológica com regimes autoritários.
É vergonhoso ver o Itamaraty, que já foi referência de sobriedade e diplomacia, ser transformado em porta-voz de ditadores. O Brasil deveria estar ao lado da liberdade, da democracia e da civilização — não do lado de regimes que espalham morte e destruição.