O governo de Lula, por meio do chanceler Mauro Vieira, anunciou que o Brasil vai aderir oficialmente à ação que a África do Sul move contra Israel na Corte Internacional de Justiça, em Haia, acusando o país de cometer genocídio na Faixa de Gaza. A entrada do Brasil como “terceira parte” ocorrerá em breve, após esforço diplomático para mediação.

O ato eleva o alinhamento do governo brasileiro ao discurso crítico contra as operações militares de Israel em território palestino. Bolsonaro e aliados devem reagir fortemente, apontando que a medida prejudica a soberania nacional e agrava o atrito com aliados estratégicos, como os EUA.

O chanceler explicita que a decisão surge após esgotadas as tentativas de mediação e diálogo, diante da intensificação dos conflitos em Gaza. A adesão prevê aumentar a pressão jurídica internacional, especialmente após a nova petição apresentada, em meio à acusação de que Israel conduziu uma “nova e horrenda fase” da guerra.

O movimento pode tensionar relações diplomáticas com Israel e os EUA, exigindo resposta comunicativa de ambos os governos. Analistas consideram que a medida reforça a estratégia de desdolarização diplomática e realinhamento global, fortalecendo alianças com países como Rússia, China e África do Sul.

By Jornal da Direita Online

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