
Sem capital estrangeiro, o Brasil caminha perigosamente para um colapso econômico. A avaliação é unânime entre empresários, investidores e parlamentares: a confiança internacional foi jogada no lixo. A recente decisão de Donald Trump de aplicar tarifas de 50% aos produtos brasileiros é apenas o reflexo mais visível do que o país virou sob o governo Lula — um pária diplomático.
Ninguém que deseje retorno e estabilidade investe em um país que persegue conservadores, afronta a liberdade de expressão e flerta com regimes autoritários, como vem fazendo o governo petista. O recado de Trump foi direto: o Brasil é hoje uma ameaça à democracia ocidental, e isso basta para o capital fugir em massa.
O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, foi direto ao ponto:
“Essa humilhação é resultado de uma gestão fraca, cansada e sem moral. Lula virou um peso morto. Um presidente que vive de narrativas e que só faz afundar a imagem do Brasil lá fora.”
A fala de Sóstenes representa o sentimento de milhões de brasileiros, que veem o país ser rejeitado pelos Estados Unidos, isolado de acordos importantes, e com empresas já revendo contratos de exportação. O setor produtivo está em alerta, e a crise pode gerar impacto direto no desemprego e no preço dos alimentos.
Enquanto isso, Lula finge normalidade, tentando empurrar a culpa para os outros e chamando Trump de “impulsivo”. Mas os fatos são claros: o Brasil está perdendo a confiança mundial porque tem um governo ideológico, rancoroso e incapaz de construir pontes com quem realmente importa. A conta está chegando. E ela será pesada.