A crise na gestão da Previdência Social volta a expor fragilidades do governo Lula. Aliados do próprio presidente, dentro do Palácio do Planalto, defenderam abertamente a demissão (que já aconteceu) de Alessandro Stefanutto, presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
A lentidão na concessão de aposentadorias e benefícios tem gerado longas filas, reclamações crescentes e desgaste político para o governo. A ineficiência operacional do órgão se tornou insustentável, colocando em xeque a capacidade administrativa da atual gestão petista.
Apesar do desgaste, Lula ainda hesita em tomar decisões. Enquanto o Planalto protela, milhares de brasileiros seguem enfrentando burocracia e atrasos para acessar seus direitos.
A permanência de Stefanutto à frente do INSS era vista por muitos como um sintoma do descaso da atual administração com a eficiência do serviço público. Porém, foi necessário o rombo bilionário vir à tona para que ele fosse defenestrado do cargo.