
Nicolás Maduro mostrou, mais uma vez, seu verdadeiro perfil: tirano, covarde e farsante. Depois de dias de bravatas, blasfêmias e ameaças contra os Estados Unidos, o ditador venezuelano perdeu a pose quando a resposta veio em peso de Washington.
Com o envio de três navios de guerra, um submarino de ataque e um esquadrão anfíbio de 4 mil fuzileiros navais, além de aeronaves de reconhecimento, a valentia de Maduro evaporou. O regime que sempre vendeu discurso de “resistência anti-imperialista” simplesmente não resistiu ao poderio militar americano.
Em tom submisso, o chavista declarou: “Não nos metemos com ninguém. Não queremos conflitos com ninguém. Só queremos que respeitem o direito internacional, que respeitem a soberania do nosso país, que respeitem a paz”. Uma mudança radical de postura para quem, dias antes, prometia transformar o Caribe em um inferno para os EUA.
O recuo de Maduro evidencia a fragilidade de ditaduras populistas quando confrontadas por verdadeiras democracias fortes. No tabuleiro internacional, não basta gritar palavras de ordem ou inflar milícias; é preciso ter credibilidade. E isso, o regime bolivariano já perdeu há muito tempo.
Agora, resta saber se esse pedido de paz será levado a sério ou se os EUA vão manter a pressão até que a tirania chavista desmorone de vez.