
O advogado do presidente Donald Trump, Martin de Luca, trouxe à tona o passado de Lindbergh Farias (PT) ao comentar o envolvimento do petista no escândalo de corrupção com a Odebrecht, onde foi denunciado por receber R$ 4,5 milhões em propina. O episódio voltou ao debate após Lindbergh, atual líder do PT na Câmara, se pronunciar de forma desastrosa.
Ao responder às críticas, Lindbergh afirmou com convicção que “Bolsonaro será condenado”, mesmo antes do início do julgamento no STF. A declaração soou como uma confissão de que o resultado já estaria decidido de forma antecipada, evidenciando a existência de um julgamento político, e não jurídico.
De Luca, em resposta, agradeceu ao petista por confirmar o que todos já sabem: a utilização da lawfare — o uso do sistema judicial como arma para perseguir adversários políticos. A fala de Lindbergh fortalece a denúncia de que Bolsonaro é vítima de perseguição movida por Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo, que já estariam inclinados a condená-lo a qualquer custo.
Para analistas, a declaração desastrada de Lindbergh não apenas expôs a arrogância do PT, mas também deu munição à tese defendida por Trump de que o Brasil vive sob um regime de abuso judicial. Isso pode acelerar a adoção de sanções internacionais contra Moraes, ampliando a pressão externa sobre o STF e deixando cada vez mais clara a natureza política da ofensiva contra Bolsonaro.