O assassinato de Charlie Kirk já é apontado como um divisor de águas na política americana, comparado ao impacto que a morte de George Floyd teve em 2020. A diferença é que, desta vez, a comoção está mobilizando artistas, influenciadores e cidadãos comuns que até então não se envolviam em debates políticos, mas agora se declaram abertamente contra a esquerda.

A revolta com a violência dirigida a um ativista conservador está criando um fenômeno social que pode se tornar ainda maior do que os protestos desencadeados pela morte de Floyd. Nos bastidores, líderes republicanos reconhecem que esse episódio está consolidando o sentimento de injustiça e perseguição, fortalecendo ainda mais a figura de Donald Trump.

Analistas já falam em um verdadeiro tsunami eleitoral nas próximas midterms. Trump deve não apenas manter como ampliar sua maioria no Congresso, ganhando espaço político para avançar com projetos de lei que até agora estavam bloqueados pelos democratas. A tendência é de um realinhamento profundo do eleitorado americano.

Outro ponto crucial é que, com essa força política renovada, Trump terá as condições necessárias para enfrentar de forma direta os movimentos violentos como Antifa e Black Lives Matter (BLM). Em 2020, esses grupos agiram com respaldo da mídia e proteção institucional; agora, a pressão popular pode dar ao presidente o respaldo jurídico e policial para neutralizar a militância radical.

Tudo indica que o efeito Charlie Kirk será lembrado como o momento em que a esquerda passou do limite e provocou uma reação avassaladora nos EUA, capaz de mudar o rumo das eleições e endurecer o combate contra a violência disfarçada de ativismo político.

By Jornal da Direita Online

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