O inacreditável aconteceu. Após os bancos perderem mais de R$ 40 bilhões em valor de mercado na terça-feira (19), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, resolveu debochar da situação. A queda, atribuída diretamente à sua decisão do dia anterior, gerou temor no mercado e acendeu o alerta em Brasília e em Washington.

Na segunda-feira (18), Dino determinou que qualquer aplicação de lei estrangeira precisa passar por confirmação da Justiça brasileira. A medida foi interpretada como uma tentativa de blindar o colega de toga Alexandre de Moraes, sancionado nos Estados Unidos pela Lei Magnitsky, legislação que impõe restrições severas a autoridades estrangeiras acusadas de violar direitos humanos.

O resultado foi imediato: pânico no setor financeiro. Os bancos passaram a temer punições caso mantenham relações com Moraes, colocando em risco bilhões em contratos e operações. Mas, em vez de demonstrar preocupação, Dino ironizou: “Eu não sabia que eu era tão poderoso, R$ 42 bilhões de especulação financeira, a sorte é que a velhice ensina a não se impressionar com pouca coisa”.

Enquanto Dino zombava do prejuízo bilionário, os Estados Unidos responderam de forma dura. No X (antigo Twitter), o perfil da Embaixada americana no Brasil republicou a mensagem de que “nenhum tribunal estrangeiro pode anular as sanções impostas pelos EUA”. E foi além: “Alexandre de Moraes é tóxico para todas as empresas legítimas e indivíduos que buscam acesso aos Estados Unidos e seus mercados”.

O episódio expõe o isolamento cada vez maior do Brasil diante das potências internacionais e a insistência do STF em desafiar a lei americana, o que pode custar caro à economia nacional.

By Jornal da Direita Online

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