
As sanções contra Alexandre de Moraes já não se limitam apenas ao ministro do STF. Segundo informações de bastidores, o Lex Instituto de Estudos Jurídicos, administrado por sua esposa, Viviane Barci, e seus filhos, entrou no radar das autoridades americanas.
O instituto, fundado em 2000 pelo próprio Moraes e transferido à família em 2013, é proprietário de 11 imóveis avaliados em R$ 12,4 milhões. Entre eles estão a residência do ministro em São Paulo, apartamentos em Campos do Jordão e a sede do escritório Barci de Moraes, controlado por Viviane. Esse endereço, inclusive, já foi o local onde Alexandre de Moraes mantinha seu escritório de advocacia antes de ingressar na vida pública.
Nos EUA, cresce a expectativa de que as sanções sejam ampliadas, atingindo não apenas Moraes, mas também seus familiares e empresas associadas. A ofensiva americana se apoia na Lei Magnitsky, conhecida como a “morte civil financeira”, já que bloqueia bens, restringe transações bancárias e corta vínculos com o sistema financeiro internacional.
O cerco vai se fechando rapidamente, e a leitura nos meios políticos e jurídicos é clara: é apenas questão de tempo para que os alvos se multipliquem. O clima é de apreensão entre aliados de Moraes, que veem o desgaste internacional aumentando em plena crise in