Na noite desta segunda-feira (16), imagens chocantes tomaram conta das redes sociais: milhões de iranianos abandonando a capital Teerã em meio ao caos e ao medo. O cenário, inédito na história moderna do Oriente Médio, foi deflagrado após um alerta contundente feito pelo presidente Donald Trump por meio da Truth Social, sua rede oficial de comunicação com o mundo.
Na publicação, Trump foi direto: “O Irã deveria ter assinado o ‘acordo’ que eu disse para assinarem. Que vergonha, e desperdício de vidas humanas. O IRÃ NÃO PODE TER UMA ARMA NUCLEAR. Já disse isso várias vezes! Todos deveriam evacuar Teerã imediatamente.” A fala repercutiu de forma imediata e provocou pânico generalizado entre os iranianos, que correram para deixar a cidade.
Teerã, que abriga cerca de 17 milhões de pessoas em sua região metropolitana, virou palco de uma das maiores evacuações da história. Rodovias ficaram completamente congestionadas e as imagens mostram filas de carros se estendendo por quilômetros. A população temia o pior: um possível ataque ou operação militar dos Estados Unidos, caso o Irã siga insistindo em desenvolver armas nucleares.
O aviso de Trump foi interpretado por analistas internacionais como o fim da diplomacia com o regime iraniano. O líder norte-americano deixou claro que não haverá mais espaço para diálogos vazios enquanto o Irã segue ameaçando a estabilidade mundial. A postura firme e inegociável de Trump contrasta com a conivência de governos que preferem se calar diante do avanço da tirania islâmica.
Enquanto o Ocidente se divide entre omissão e relativismo moral, Trump mostra mais uma vez que liderança exige coragem. O alerta feito ao Irã é também um aviso para o mundo: a liberdade e a paz não podem coexistir com regimes que financiam o terror e desafiam os limites da civilização. A evacuação de Teerã é um símbolo do preço da insensatez.